segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Eu corri de Vitória a Linhares, ora bolhas!





        EU CORRI DE VITÓRIA A LINHARES, ORA BOLHAS! 

Sexta-feira, 12.10.2018, dia de Nossa Senhora Aparecida e dia das Crianças, por volta de 7:50, eu finalmente cheguei à histórica Praça 22 de Agosto em Linhares, agora, eu também, com a minha saga para contar. 

Embora tivesse em mente algo do tipo, há alguns anos, para uma distância um pouco maior, o certo é que a decisão quanto a correr de Vitória até Linhares, em cinco dias, com algumas escalas em locais específicos (em alguns momentos do percurso cheguei a pensar que deveria ser conexão, com a troca do "auto móvel") fora tomada há menos de um mês, sem tanto planejamento assim. 

Talvez se tivesse planejado um pouco mais, não teria sequer ido, já que não parecia fazer sentido alguém com condromalácia patelar, grau IV, nos dois joelhos, há cerca de uns dez anos, com recomendações de cirurgia e migração para outras atividades físicas, não só teimar em continuar correndo, como encarar aventura desta natureza! 

Porém, faço questão de ressaltar que não me considero um irresponsável por isso! 

Efetivamente, nos últimos anos, embora com a prática quase religiosa de manutenção da atividade física três dias por semana (segunda, quarta e sexta-feiras) reduzi carga dos treinos e das corridas (nunca mais fiz uma maratona, me limitando a pouquíssimas meias), com foco no aumento da flexibilidade e fortalecimento muscular, pratico pilates duas vezes por semana, além de me submeter, regularmente, a consultas médicas. 

O mais próximo do que fiz, recentemente, foram alguns treinos de Vitória a Praia Grande (cerca de 35 km), os quais, gradativamente, também foram diminuindo, encontrando-se, atualmente, no máximo, na casa dos 25 km. 

Dia 12.10, planejara com a esposa estar em Nova Venécia, onde passaríamos o final de semana. Estou de férias e, mesmo assim, é raro, para mim, em qualquer época do ano, a possibilidade de flexibilizar compromissos de segunda a sexta, como se mostrava possível entre o período de 08 a 12, este último dia, inclusive, dedicado à Nossa Senhora Aparecida (não poderia esquecer do ingrediente FÉ). Ora bolas, é possível! Quando terei outra oportunidade como essa? 

Dividi o percurso em cinco dias, saindo de Vitória em 08.10, até o município da Serra. Daí para Fundão, no dia 09 e, em seguida, para João Neiva, Aracruz e, finalmente, Linhares. Cerca de 130 kms, estrategicamente divididos de forma a nenhum percurso ser menor do que meia maratona (21.097,5 metros) ou superior a 30 kms, partindo sempre por volta de 5:00 horas. 

Como não dispunha de estafe (prefiro a "staff"), para me acompanhar durante o percurso, mesmo porque, a rigor, pretendia incomodar o menos possível qualquer pessoa além de mim mesmo, o primeiro desafio foi me preparar para a rotina "mochileira", selecionando o mínimo de roupas e objetos necessários, os mais leves possíveis, de forma que a mochila que me acompanharia nesses dias, alcançou a proeza de não ultrapassar muito dos três quilos... Pouco, mas, a rigor, um peso extra considerável! 

O primeiro dia, de Vitória até Serra, o menor e único dos trechos que já percorrera correndo, acreditava que seria o menos intranquilo, apesar das duas longas subidas próximo ao final. E assim foi! Sem muitos ressaltos, estava concluída essa etapa. Ufa, "só" falta 80%! 

O segundo dia já foi um pouco mais tenso! O acúmulo do desgaste do dia anterior, a distância um pouco maior, o sobe e desce do percurso, a indecisão sobre o momento e o que efetivamente consumir para manter o máximo de energia durante o trajeto,... Mas cheguei: 100 - 40! Resta 60%. 

No fundo, acho que esse foi o dia crucial! O que mais temia, o joelho, suportando bem! Estava tão preocupado e atencioso com o mesmo, que ele, parece que se sentindo tão "amado", resolveu me dar mostras de que não deveria me preocupar tanto, funcionando numa espécie de "automático", fluindo naturalmente a corrida quanto a tal engrenagem... 

Mas parece que causou ciúmes em outras "peças", pois ao final do percurso, senti as coxas "queimando", uma ligeira cãibra (aprendi que tanto cãibra quanto câimbra estão corretos, logo, tendo mais simpatia pela forma que ora utilizo, embora achasse, até então, que o correto fosse cãimbra) na panturrilha e lateral da sola do pé direito e, o maior detalhe, que, no momento, considerei o mais inofensivo de todos: uma pequeníssima bolha no dedão do pé direito. 

Não é porque não tinha um estafe me acompanhando e porque pretendia incomodar o mínimo possível que eu estava isolado na empreitada... 

O meu estafe, além de à distância, era pequeno, mas muito bom! Os pilares eram a esposa Claudia, um irmão em Linhares (o Tião) e um em Vitória (o Léo) e os fisioterapeutas do pilates Tiago e Victor Arnal. Omitindo quanto à bolha, pois a considerava ainda irrelevante, acionei os dois últimos, ressaltando quanto à minha disciplina de "bom aluno" no tocante aos alongamentos, gelo, massagens e descanso. Salientaram quanto à naturalidade do desgaste e frisaram sobre a importância dos isotônicos, visando à reposição de sais perdidos. 

Não gosto muito de isotônicos, praticamente não os utilizando nem quando faço corridas de longa distância. O que vinha tomando era água natural e de côco, mesmo assim em quantidade que após a recomendação, acreditei insuficiente. Obedeci e além de incrementar um pouco mais quanto a água e carboidratos, comprei duas garrafas de 500 ml de um daqueles famosos isotônicos, uma para o restante do dia e outra para o percurso da quarta-feira, entre Fundão e João Neiva: batata! O meu psicológico foi lá em cima com relação a causa e efeito. As cãibras não me preocuparam mais para o resto do percurso. 

Porém, as dores nas coxas estavam muito fortes, não diminuindo para um patamar razoavelmente suportável nem com a intensidade dos alongamentos específicos. E eu não poderia de forma alguma desistir! Aqui entra mais firmemente o Tião. Quando ele soube da empreitada, parecia que estava ali comigo a todo instante! Ficou mais efusivo do que eu. Enalteceu, me posicionando como se eu fosse "um ser brioso, firme e realizador de algo fantástico"; se colocou à disposição e transformou a minha recôndita aventura em um "evento", se comprometendo a ir me visitar no terceiro dia, em João Neiva, agilizar quanto a hotéis, me acompanhar no quinto e último dia, de bicicleta, entre a pamonharia de Aracruz até Linhares, inclusive, com outros corredores locais, além de preparar a recepção para o local que definiu como chegada, a emblemática Praça 22 de Agosto. 

Logo, embora extremamente conservador no que tange a medicamentos, para seguir no percurso, após me inteirar quanto às indicações e contra-indicações, ao fim do segundo dia entendi adequada a ingestão de um relaxante muscular. Dormi e parti para o terceiro dia da corrida, o qual não foi nada fácil, mas, também, não tão extraordinariamente difícil como prenunciava. 

Aliás, um corredor, todos bem sabemos, tem, cada qual, o seu ritual de motivação, durante o percurso: eu, por exemplo, rezo, reflito bastante, viajo na criatividade (grande parte desta narrativa, a propósito, foi "escrita" pela mente durante os trajetos), crio frases ou me lembro de outras, como "sem sacrifício não se chega a lugar algum", "retroceder nunca, render-se jamais", ou acorda cedo ou dorme no ponto, "dias de luta, dias de glória",... 

Chegando em João Neiva, onde fui saudado nos últimos quilômetros pelo irmão Tião, que registrou mediante fotografias e filmagens, ao retirar os tênis, percebi que agora, sim, eu tinha um problema, já que aquela bolha pequenininha se transformara num bolhão. Não doía, mas,... O que poderia acontecer dali por diante? 

Socorro, Claudia! Não é a toa que nós temos seis filhos! Você é extraordinária no que tange à criação, manutenção e expansão de força, fé e confiança! Preciso MUITO de você! 

Acho que nunca falei tanto com a Claudia pelo telefone! Vamos Luiz! Que tal procedermos desta forma, assim, assim e assim? 

Visitei umas cinco farmácias de João Neiva! O que considerei mais plausível foi furar a bolha com uma agulha esterilizada e depois fazer um curativo! Decidimos (eu e a Claudia), contudo, não furá-la logo! Para quê? Adquiri o necessário e deixei o procedimento para pouco antes da corrida, motivo pelo qual deveria acordar um pouco mais cedo (ainda!). 

Quando acordei, um fator determinante: percebi que a bolha murchara um pouco. "Ora bolhas", se em repouso ela murchou, acredito que mesmo que ela aumente um pouco de volume com a corrida, se bem protegida, não irá estourar (ou pocar, como dizemos, nós, capixabas!). Afinal, eu estava com tanta pena dela!... Não! Não liguei para a Cláudia às 4:00 da manhã! Decidi, "por minha conta e risco"! 

Sem deixar de estar plenamente ciente de que se uma bolha num pneu pode estragar uma viagem, uma simples bolha em um "PÉneu" pode ainda mais, sem a possibilidade, inclusive, de substituição por qualquer "PÉneu" sobressalente ou reparo em borracharia. No máximo, um valioso auxílio, mas não necessariamente resolutivo, em alguma "farmaçaria". 

De qualquer forma, passei a nutrir certo orgulho e carinho por aquela bolha! Tratei-a dignamente, como uma espécie de troféu! Não iria de forma alguma espetá-la! Iria me acompanhar até o fim! 

No quarto dia, entre João Neiva e a Pamonharia de Araruz, a mesma coisa! Murchinha na saída, firme, forte e vigorosa ao final! Ganhou até uma pequena companhia, no dedão do outro pé! Tive o cuidado de não deixar nada encostar nas mesmas, salvo uma, levemente, na outra, já que surgiram tão próximas, nas extremidades externas dos dois dedões dos pés, que parece que nasceram para se enamorar! 

A propósito, quanto às bolhas, pensei até um cultivá-las o máximo de tempo possível também para mostrá-la àqueles chatos que teimam em lhe zoar, tipo dizendo que lhe viu pegando carona, ônibus etc. Não que duvide que isso possa acontecer em certas ocasiões, embora jamais me sujeitasse a ser o protagonista de tão aviltante conduta. Afinal, eu mesmo, em uma certa meia maratona, que me lembro muito bem, passei o mesmo cara três vezes, sem que em nenhum momento ele tenha me ultrapassado. Como é possível? Mas, quer saber: às favas quem quiser ou não acreditar em mim! Ninguém precisa "me engolir", mas também não tenho que provar nada para ninguém! 

Faltava "só" o quinto dia! E "a festa"! Contudo, algumas "pequenas" situações acabam por aumentar os obstáculos. Por exemplo: em todas as pesquisas que fiz, a pamonharia ficava no Km 177. Qual não foi a surpresa ao avistá-la no km 179 (para constar: estava no sentido decrescente de quilometragem da BR 101 Norte) Se eram dois quilômetros a menos percorridos aqui (para os quais eu estava física e psicologicamente ambientado) significa que seriam dois a mais lá! Para piorar, o Tião me confirmou que conferira o percurso final e ele media exatos 30 kms. Ora, justo no último dia? 

Antes da narrativa quanto a tal percurso, já que estava em meu último ponto de parada, registre-se que me instalei em estabelecimentos que considerei adequados aos meus propósitos, inclusive no aspecto financeiro. Embora tenha percorrido, de carro, várias vezes, o mesmo trajeto, foi nesta oportunidade que pude conhecer e aproveitar mais amiúde do Hotel e Restaurante Casarão, em Fundão, do Hotel Bravo e Restaurante Casa Brasil, em João Neiva e da Pousada e Restaurante Pamonharia da Roça, em Aracruz. 

Aliás, não somente no tocante aos estabelecimentos!... Cada uma daquelas plaquinhas azuis, ao longo da estrada, indicadoras dos quilômetros, foram muito bem visualizadas por mim e registradas, para sempre, em minha memória. No início fiquei um pouco contrariado, pois essa história de que "de grão em grão a galinha enche o papo" não me apetece muito. Preferia marcações mais longas para não ter que ir diminuindo de um em um os quilômetros restantes. Mas, paciência né!? 

O certo é que em cinco dias, com tudo que a modernidade, hoje, nos proporciona, poderia ter dado a volta ao mundo. Mas eu nunca saí sequer do país e, salvo situação inevitável, não tenho a mínima vontade de fazê-lo. E não é só por aspectos financeiros, diga-se de passagem, mas por ausência de vontade mesmo! Mas posso dizer, agora, que conheço muito bem cada metro da estrada que vai do Município de Vitória até o de Linhares. 

Até os cachorros que existem na estrada conheço melhor e eles a mim! Como, infelizmente, não tivemos o prazer de sermos apresentados, tive que adotar minha estratégia de "enfrentamento", ao virem latindo em minha direção, a qual consiste, basicamente, em não demonstrar medo, não recuar, seguindo em frente, mandando-os, energicamente, plantar batatas ou fazer outra coisa que não me morder, o que tem dado certo até hoje, ao menos com relação aos "dóceis" cães que encontrei pelo caminho, embora não possa dizer ou afiançar que essa seja uma recomendação válida para outros. 

Enfim, apesar dos mais de trinta anos de corrida amadora, nunca aprendi tanto como nesses cinco dias em que ao final de cada trajeto estava sempre exausto, com o restante do dia para estar pronto para o outro, de qualquer jeito! 

E assim parti para o último trecho do percurso! Onde contei com o acompanhamento do Tião e do Ronald, de bicicleta, além do Cedenir, do Eduardo e do Cândido, de PÉneus, como eu! E também a Eliana e o Lúcio, de carro, fornecendo suporte para a "equipe"! 

Confesso que preferia contar com os mesmos em forma de revezamento no trecho final! Mas como isso não era o previsto, esforcei-me (e tenho certeza de que eles mais ainda) para fazermos da "penosa" atividade algo que fosse realmente marcante! Eu mesmo abri mão de parte das conversas que mantenho com os "anjos e santos", para alguns rápidos diálogos de força, motivação e conhecimento. 

Assim fomos, um se esforçando para manter ritmo que fosse possível ao outro, até o final ("principalmente" eu, hehe!), diminuindo a distância que nos separava do ponto de chegada. 

Saímos por volta de 5:00, como de costume. Minha esposa e nossos dois filhos menores, de carro, saíram de Vitória, também no mesmo horário. Acreditava que eles nos alcançariam próximo ao distrito de Bebedouro, quando teríamos percorrido pouco mais de 20 quilômetros do trajeto. E foi o que ocorreu! 

Quando ouvi aquele conhecido buzinaço de um veículo só, sabia que eram eles. Pararam pouco à frente para nos filmar e fotografar correndo! Embora não conseguisse uma expressão facial que disfarçasse muito o cansaço, ao menos imprimi passo mais acelerado para "sair bem na fita"! Passei por eles e pedi que me esperassem no trevo de Bebedouro (sugestivo esse nome em se tratando de uma corrida, né!?), quando segui alguns metros na companhia também dos pequenos, pedindo aos mesmos "para maneirar", já que não estavam nas famosas maratoninhas ou garotadas da vida! 

Já em companhia somente dos "grandes", foi assim que dividindo água natural, de côco, barras de cereais, isotônicos e sachês de mel, fomos nos aproximando do final. Sensação indescritível ia me invadindo cada vez mais fortemente. Era uma espécie de muita alegria pela conclusão e, ao mesmo tempo, no momento, já de pequena saudade, pois, no outro dia, já não mais me submeteria à dura e doce rotina dos últimos cinco dias, a qual tinha certeza de que me marcaria para sempre. 

Já pensando em algum novo desafio, quem sabe daqui há uns quinze anos (o que me veio à mente, primeiramente - mas até lá pode mudar, inclusive , quem sabe, não necessariamente sozinho, ficando, desde logo, expressa tal possibilidade - foi a ideia de partir para uma corrida sem limite de quilometragem, até onde a resistência permitir, evidentemente, mais preparado física e mentalmente, além de dotado de estrutura que possibilite ao corpo diminuir os efeitos do desgaste natural do avanço da quilometragem), foi assim que pouco antes das oito horas, exausto, eu e "minha equipe", novamente com os meus dois filhos do lado, chegamos ao portal da Praça 22 de Agosto em Linhares. Não sou nenhum "Forrest Gump", mas, enfim, estava concluída a minha jornada, esta pequena história! 

Mas, e O EXAURIMENTO

Pouco depois da "escala em Linhares", segui, porém de carro, ao lado da esposa e filhos para Nova Venécia. 

Não contara para ninguém! Mas, como tenho alguns amigos corredores no Município, passei a cogitar quanto à possibilidade de uma corridinha no outro dia, ou seja, no sábado. Seria cerca de "apenas" uns doze quilômetros, do centro até o Distrito de Santo Isidoro (ou João Pião) onde o Daniel e a Marta, irmão e cunhada da minha esposa, possuem uma área rural. 

Durante o trajeto, comentei com a minha esposa, que não se opôs! Após o almoço, uma "feijoadinha" (ninguém é de ferro!) feita pela sogra e antes do descanso, liguei para o Uberacy, companheiro de longa data e grande propagador das corridas de rua, no município, e para o Lélio Marcarini, com quem também já fiz alguns treinos, sondando quanto ao propósito. 

Nenhum dos dois poderia me acompanhar: o primeiro devido a impossibilidade física momentânea e o segundo porque viajaria para Vitória. 

Mesmo assim fui! Sem a mesma pressão dos dias anteriores, entretanto, com a responsabilidade de um bom treino, num percurso que embora curto, possuía uma subida que acredito mais íngreme do que qualquer outra existente entre os municípios de Vitória a Linhares. Além dos cachorros, claro! 

Foi cansativo, mas bem legal! 

Porque fiz isso? Não sei! Acredito que apenas para diferenciar conclusão de exaurimento! Ao chegar a Linhares, exausto, tinha concluído o meu intento. Mas, agora, estava realmente exaurido... 

Domingo cedo, dia de retornar para Vitória. Não era possível "inventar" mais algo, tipo um "post factum",... 

Registre-se, portanto, para finalizar, que nenhuma outra surpresa ocorreu. Apenas, quando cruzei, de automóvel, a ponte sobre o Rio Doce e comecei a fazer o caminho de volta, que fizera com os meus "PÉneus", avistando, a seguir, a primeira plaquinha azul, senti uma emoção indescritível, saboreando, de forma incrível, cada metro daquela estrada que jamais será a mesma para mim. 

Fiz questão de parar com esposa e filhos, rapidamente, nos locais onde me hospedei. Segui revivendo e contando para os mesmos vários detalhes desta minha história, ora, resumidamente descrita, tendo certeza de que terão a exata noção de como sou grato a Deus pela oportunidade. Amém! 


Um comentário:

  1. Parabéns grande atleta! Você é uma inspiração! Abraço, Leonardo Marques (Maria Clara)

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