quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Enfim? Chegou!



ENFIM? CHEGOU!
 

   No dia 13.09.2016, enfim?, chegou à Vitória, o Uber!

  Em escrito recente, sob título “sua alteza, o robô”, publicado no jornal “A Tribuna”, de 03.02.2016, abordei, de passagem, sobre o referido aplicativo, algumas implicações na profissão dos taxistas, dentre outros aspectos, inclusive, a vulnerabilidade a que exposto o destinatário do serviço, conforme “termos de uso” constante do sítio eletrônico da empresa (https://www.uber.com/pt/legal/bra/terms).

  Posteriormente, aos 06.03.2016, sob título “ponto para os aplicativos”: discorri: “(...) Inclusive, com a fragilidade inerente às relações interpessoais, modernamente, o ambiente se torna extremamente instável, valendo ilustrar que enquanto os taxistas se unem contra motoristas que prestam seus serviços por meio do uber, por outro lado, muitas vezes, se digladiam, entre si, quando se trata de aplicativos que permitem acionar o táxi mais próximo, desconsiderando, por exemplo, o respeito a normas de organização territorial. Isso, obviamente, enquanto todos eles não se veem atingidos, de alguma forma, diante dos avançados estudos patrocinados por gigantes da tecnologia, situadas dentre as mais ricas empresas do cenário mundial, visando alcançar objetivo tenazmente perseguido nesse campo, que é a implantação de automóvel tão “inteligente” que dispensa qualquer profissional para a sua condução. A propósito, diante de tantas reais necessidades que o avançado estágio tecnológico poderia auxiliar a suprir, parece absurdo que a humanidade ainda não tenha despertado para determinados objetivos e impactos de uma gama dessas inovações, notadamente no campo dos empregos (...).”  
 
  Fiz algumas outras considerações! Porém, não é que no tocante mais especificamente às discorridas no parágrafo acima, hoje, dia 14, um dia após o início dos serviços em Vitória, leio que a mesma empresa iniciou em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, um serviço de corrida de carros sem motoristas...

  No (muito) mais, quem viver verá! 
 

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